“Meu amor, tuas lágrimas vão traçar
Brandos rios de prata a deslizar.
Sobre a face onde o pranto se aninha,
Até descansar na palma minha.
E quando o rio de teu coração transbordar,
Assim teus olhos como rios irão voltar
Ao poço profundo onde o amor desperta,
Buscando o rosto da luz aberta.
Quem ousará bater a porta onde mora tua alma?”